O entrevistado da vez é o professor Emerson Felipe da Silva
Emerson Felipe da Silva possui curso de graduação em Pedagogia (Lic.) pela Universidade Federal da Paraíba (2006); curso de graduação em Educação Física (Lic.) no Centro Universitário de João Pessoa (2015); curso de especialização em Educação Física Escolar (Lato Sensu) pelo Instituto Superior de Educação de Cajazeiras (2007); curso de especialização em Supervisão e Orientação Educacional (Lato Sensu) pelo Centro Integrado de Tecnologia e Pesquisa (2009); curso de especialização em Educação, Desenvolvimento e Políticas Educativas (Lato Sensu) pelo Centro Integrado de Tecnologia e Pesquisa (2011); Mestrado em Ciências da Educação (Stricto Sensu) pela FACULTAD INTERAMERICANA DE CIENCIAS SOCIALES “REPÚBLICA DEL PARAGUAY” (2020); e, cursa Doutorado em Ciências da Educação (Stricto Sensu) pela FACULTAD INTERAMERICANA DE CIENCIAS SOCIALES “REPÚBLICA DEL PARAGUAY”. Esteve docente no Curso de Pedagogia da Faculdade Nossa Senhora de Lourdes (FNSL), é atualmente Supervisor Escolar da EMEF Antonio Azevedo (Baía da Traição), e, Professor de Educação Física da Educação Básica, na modalidade de ensino Educação Escolar Indígena, do Governo do Estado da Paraíba, inclusive hodiernamente estando professor do Programa Paraíba Paralímpica.
Atua como professor articulador do Projeto de Apoio a Expressão Juvenil Se Sabe De Repente e foi Coordenador de Esportes da 14ª Gerência Regional de Ensino “Mamanguape”. Compõem o grupo de estudos GEPeees (Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Etnias e Economia Solidária) da UFPB (Universidade Federal da Paraíba). Possui experiência, é pesquisador e escritor na área de Educação, com ênfase em Educação Escolar Indígena, Educação Física Escolar, Educação Inclusiva, Supervisão e Orientação Educacional, Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação e Docência na Educação Básica.
Autor e/ou organizador das obras: Terra Indígena Potiguara: Educação Escolar Indígena e Meio Ambiente; Escolas Públicas: Prismas Sui Generis; Fisionomias e Ações na Educação Escolar; dentre outros. É também coordenador do GT Especial Povos Originários e Movimentos Sociais do CAED-Jus 2023.
Confira a entrevista:
1) Você foi selecionado(a) para coordenar um dos Grupos de Trabalho do CAED-Jus. Nos conte um pouco como foi a sua trajetória acadêmica até esta seleção.
Nos consideramos privilegiados em poder contribuir, porém, provavelmente, devemos credibilizar o fato de haver sido selecionado para esse probo GT, pelo sonar do CAED-JUS em detectar nosso lide de aproximadamente duas décadas de experiência profissional na educação escolar indígena, tal qual, alguns escritos desse rabiscador, ambos voltados aos povos originários.
2) O que mais lhe chamou atenção no CAED-Jus?
O contexto, ou seja, o intento em conseguir circundar em um único evento internacional, virtual, renomados profissionais de dissemelhantes áreas, palestra, mesa redonda, produção acadêmica plural, livro, parcerias, premiação, blog, bolsas sociais, além do conhecimento significativo socializado. A democratização e a inovação podem ser consideradas marcas essenciais do evento.
3) A temática do seu GT é fundamental para pensar o direito de maneira interdisciplinar. O que você concebe como principal desafio da sua temática?
Acrescentamos que além de interdisciplinar é intercultural. Todo e qualquer movimento social, inclusive o promovido pelos povos originários buscam, propõem ou objetivam ações ou políticas através de uma organização e/ou lutas. Daí esse desafio consiste em respeitar um legítimo overview existente frente às inúmeras possibilidades de compreensão dos povos minoritários, setores da sociedade ou organizações sociais.
4) Bom, outras pessoas vão se espelhar em você para participarem das próximas iniciativas do CAED-Jus. Que outras dicas você daria para que possam produzir textos de qualidade e inovadores?
Acreditamos que para conseguirmos qualidade na produção textual, faz-se necessário preliminarmente leituras e fichamentos, daí caso estas estejam somadas a um método de escrita acadêmica eficaz essa produção com qualidade irá fluir; já o fruir de textos inovadores perpassa pelo desafiar os preceitos convencionais explorados na escrita acadêmica.
Gostou da entrevista? Não esqueça de comentar e compartilhar.
A propósito, você já submeteu seu trabalho ao próximo evento do CAED-Jus? Você pode acessar o site do CAED-Jus em www.eventoscaedjus.com/caedjus-site e se inscrever no próximo evento programado com um artigo de sua autoria. Aproveite esta oportunidade!