O entrevistado da vez é o Vicente Henrique de Oliveira Filho.
Vicente Henrique de Oliveira Filho é Doutor em Educação Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC – SP, com área de concentração em Tecnologias e Meios de Expressão em Matemática. Mestre em Educação em Ciências e Matemática, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Licenciado em Ciências com habilitação em Matemática e Pedagogia. Especialista em Matemática, Educação à Distância e Tecnologia em Educação. Três Livros publicados: i) Formação continuada a distância: repercussões na constituição da identidade profissional docente; ii) Conhecimento Imaginário Criativo Tecnológico Pedagógico do Conteúdo (TPACKI) e Identidade Profissional: Interfaces no Ensino da Matemática; iii) Imaginário e Formação Docente: Interfaces, Aprendizagens, Entraves e Percalços na evolução do ensinar. 9 artigos publicados em periódicos Científicos. 30 capítulos de livros publicados. Atua nos seguintes temas de pesquisa: Imaginário do professor, Imaginário Criativo, Processos de ensino e aprendizagem, Aprendizagens Visíveis, Tecnologias de Informação e Comunicação, Educação a distância, TPACK – Conhecimento Tecnológico Pedagógico do Conteúdo (Technological Pedagogical Content Knowledge) e TPACKI – Conhecimento Imaginário Criativo Tecnológico e Pedagógico do Conteúdo (Technological and Pedagogical Creative Imaginary Knowledge of Content). Desde 2018 participa da Comissão de Avaliação da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia da Escola Politécnica veiculada à Universidade de São Paulo (USP). revisor de 10 periódicos nacionais e internacionais da área de educação matemática. Bolsista CAPES com Estágio Pós-Doutoral na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). Veiculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGECM). Membro da Sociedade Brasileira de Educação Matemática SBEM. Atualmente participante dos Grupos de Pesquisa: Corpus – Grupo de Estudos e Pesquisas em História dos Corpos e das Sensibilidades veiculado a Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Grupo de Pesquisa em Psicologia, Currículo e Formação em Educação Matemática – GPPCFEM apregoado a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.
Nesse momento, coordenador do GT 09 – TEORIAS, INTERDISCIPLINARIDADE E PESQUISAS EMPÍRICAS.
Confira a entrevista:
1)Quais foram as principais influências ou experiências que moldaram sua abordagem acadêmica até hoje?
A paixão pela matemática começou a florescer na minha infância, alimentada por um conjunto de fatores que me fascinavam. Lembro-me com carinho de jogos de lógica, quebra-cabeças e atividades que estimulavam o meu raciocínio. A beleza da matemática sempre me cativou, desde a ordem e organização dos números até as complexas relações entre conceitos. A curiosidade natural de uma criança, combinada com a oportunidade de explorar e desvendar os mistérios da matemática, despertou em mim um interesse genuíno por essa área do conhecimento.
Durante a minha trajetória escolar, tive a sorte de encontrar professores que souberam transmitir a matemática de forma cativante e inspiradora. A paixão e o entusiasmo deles pelo ensino me transmitiram uma percepção diferente da matemática, quebrando barreiras e mostrando o poder dessa disciplina para solucionar problemas e compreender o mundo. Foi nesse contexto que a matemática deixou de ser uma mera matéria escolar e se tornou um campo de estudo que me fascinava e me motivava a buscar uma carreira nesse campo.
As primeiras experiências como professor foram marcantes e desafiadoras. As incertezas, as expectativas e a necessidade de construir uma relação de confiança com os estudantes me colocaram à prova. Observar a realidade da sala de aula, as diferentes necessidades e estilos de aprendizagem dos estudantes, e as diversas situações que surgem no dia a dia me proporcionaram um aprendizado prático fundamental. Esses desafios me fortaleceram e me estimularam a buscar aprimoramento profissional, a me reinventar como educador e a buscar novas formas de tornar a matemática mais acessível e interessante.
Participar de programas de formação continuada de professores foi uma experiência enriquecedora. As oportunidades de discutir as dificuldades e desafios da prática docente, de compartilhar experiências, e de aprender com outros educadores me permitiram ampliar meu repertório de práticas pedagógicas e fortalecer minha rede de apoio profissional. A formação continuada me proporcionou um espaço para a reflexão crítica sobre minha prática docente, para a troca de ideias e para o desenvolvimento profissional constante. Essa experiência me permitiu estar em constante atualização, buscando aprimorar minhas habilidades e oferecer um ensino de qualidade.
A interdisciplinaridade se tornou um princípio fundamental na minha prática docente. Reconhecendo que o conhecimento não se divide em compartimentos estanques, a interdisciplinaridade busca integrar diferentes áreas do conhecimento para promover uma aprendizagem mais significativa e abrangente. A interdisciplinaridade na matemática me permite conectar os conteúdos matemáticos com outras disciplinas, como as ciências, a história, a arte e a linguagem, tornando a aprendizagem mais contextualizada e interessante para os estudantes. A interdisciplinaridade permite que os estudantes percebam a matemática como uma ferramenta para compreender e interpretar o mundo, e não como uma disciplina isolada e abstrata.
2) Como a sua experiência acadêmica prévia contribui para a sua visão sobre os desafios e oportunidades do seu GT no CAED-Jus?
A paixão pela matemática começou a florescer na minha infância, alimentada por um conjunto de fatores que me fascinavam. Lembro-me com carinho de jogos de lógica, quebra-cabeças e atividades que estimulavam o meu raciocínio. A beleza da matemática sempre me cativou, desde a ordem e organização dos números até as complexas relações entre conceitos. A curiosidade natural de uma criança, combinada com a oportunidade de explorar e desvendar os mistérios da matemática, despertou em mim um interesse genuíno por essa área do conhecimento.
Durante a minha trajetória escolar, tive a sorte de encontrar professores que souberam transmitir a matemática de forma cativante e inspiradora. A paixão e o entusiasmo deles pelo ensino me transmitiram uma percepção diferente da matemática, quebrando barreiras e mostrando o poder dessa disciplina para solucionar problemas e compreender o mundo. Foi nesse contexto que a matemática deixou de ser uma mera matéria escolar e se tornou um campo de estudo que me fascinava e me motivava a buscar uma carreira nesse campo.
O apoio e incentivo da minha família foram fundamentais para o meu desenvolvimento acadêmico. A confiança depositada em mim, a valorização da educação e a criação de um ambiente propício ao estudo me proporcionaram um terreno fértil para o crescimento intelectual. O interesse da minha família pela matemática, embora não fosse diretamente relacionado à minha escolha profissional, me impulsionou a explorar o conhecimento e a buscar novos desafios.
Minha trajetória acadêmica tem sido um processo contínuo de aprendizado, transformação e crescimento. As influências, as experiências e os desafios que enfrentei ao longo dos anos me moldaram como educador matemático. A paixão pela matemática, o compromisso com a educação e a busca por um ensino de qualidade me impulsionam a continuar buscando novos desafios e a contribuir para a construção de um futuro melhor para a educação. Acredito que a educação é fundamental para a transformação social, e que a matemática tem um papel importante a desempenhar nesse processo.
3) Como você enxerga o papel do CAED-Jus na formação de novos profissionais do direito e em outras áreas interdisciplinares?
O CAED-Jus, surgiu com a missão de promover a excelência na educação jurídica. O centro nasceu da necessidade de oferecer aos profissionais do direito uma formação continuada de alta qualidade, capaz de atender às demandas complexas e em constante transformação do mercado legal. Tem como missão promover a formação continuada de excelência para profissionais do direito e de outras áreas, buscando o desenvolvimento de competências essenciais para o exercício profissional, a pesquisa científica e a atuação social. O centro busca aprimorar o conhecimento técnico-jurídico, estimular o pensamento crítico e reflexivo, e fortalecer os valores éticos e sociais.
4) A temática do seu GT é fundamental para pensar o direito de maneira interdisciplinar. O que você concebe como principal desafio da sua temática?
A interdisciplinaridade, como conceito e prática, atravessa diferentes momentos da história da educação, ganhando contornos específicos em cada contexto. É possível traçar uma linha do tempo que contempla as diferentes perspectivas da interdisciplinaridade, desde as primeiras ideias de integração de saberes até as abordagens contemporâneas que permeiam o ensino e a pesquisa em diversas áreas, incluindo a educação matemática e o direito.
É essencial compreender que o movimento interdisciplinar surge em um momento de crítica ao ensino fragmentado, que priorizava a compartimentalização do conhecimento e a memorização de conteúdo. As primeiras tentativas de integração de disciplinas surgem no início do século XX, impulsionadas por movimentos de renovação pedagógica, como o escolanovismo, que buscava uma educação mais prática e voltada para as necessidades da sociedade.
Ao longo do século XX, a interdisciplinaridade se consolida como uma proposta educacional com diferentes vertentes. Podemos destacar, por exemplo, o movimento da Pedagogia Crítico-Social dos anos 1960, que defendia a necessidade de uma educação transformadora e comprometida com as questões sociais, e o surgimento de áreas como a Educação Ambiental e a Educação para a Saúde, que se caracterizam por uma abordagem interdisciplinar.
No contexto da educação matemática e do direito, a interdisciplinaridade ganha força a partir dos anos 1980, impulsionada por movimentos de crítica à forma tradicional de ensino, que se centrava em um ensino abstrato e descontextualizado. A partir da década de 1990, a interdisciplinaridade se consolida com foco na integração da matemática com outras áreas do conhecimento e na sua aplicação em situações reais.
A pesquisa empírica, caracterizada pela coleta e análise de dados em situações reais, desempenha um papel fundamental na educação matemática. A interdisciplinaridade, nesse contexto, se manifesta na busca por métodos e instrumentos de pesquisa que possibilitem a investigação da realidade da aprendizagem, considerando as diferentes variáveis que influenciam o processo.
A pesquisa empírica permite que os educadores compreendam as diferentes formas de aprendizagem, as dificuldades e os desafios enfrentados pelos estudantes, e as práticas pedagógicas que contribuem para a construção de um ensino de qualidade.
A pesquisa empírica deve ser orientada por questões relevantes, que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem e do direito. Alguns exemplos de áreas de investigação relevantes: o impacto de diferentes métodos de ensino na aprendizagem, a influência dos aspectos socioculturais na aprendizagem, a efetividade de recursos tecnológicos no ensino, e o desenvolvimento de habilidades e competências.
A pesquisa empírica, ao fornecer dados e informações sobre a realidade do ensino e da aprendizagem, contribui para a construção de uma educação e relevante para a sociedade. A interdisciplinaridade se torna um elemento fundamental nesse processo, possibilitando a integração de diferentes áreas do conhecimento e a aplicação de métodos e instrumentos de pesquisa que possibilitem a investigação da realidade da aprendizagem matemática de forma abrangente.
5) De que maneira você acha que sua área de pesquisa pode impactar a transformação ou inovação no campo jurídico, especialmente em termos interdisciplinares?
O mundo jurídico contemporâneo é marcado por uma série de transformações profundas, impulsionadas por avanços tecnológicos, mudanças sociais e a crescente complexidade das relações humanas. A rápida evolução da sociedade e a constante interação com a tecnologia criam desafios e oportunidades para o sistema jurídico, exigindo adaptações e reinterpretações de seus princípios e práticas.
A era digital revolucionou a forma como o direito é praticado, interpretado e acessado. As novas tecnologias permitem a criação de novas formas de comunicação, armazenamento de dados, resolução de conflitos e acesso à informação jurídica. O direito, tradicionalmente um campo conservador, precisa se adaptar a essa nova realidade, incorporando as ferramentas digitais e repensando seus métodos e abordagens.
O sistema jurídico tradicional enfrenta desafios significativos em um mundo cada vez mais digitalizado e interconectado. A rigidez e a burocracia do sistema tradicional, a dificuldade de acesso à justiça para muitos cidadãos e a falta de agilidade na resolução de conflitos são alguns dos problemas que precisam ser enfrentados. Além disso, a crescente complexidade das relações jurídicas exige novas formas de análise e resolução de problemas, o que nem sempre é possível com as ferramentas tradicionais.
A necessidade de inovação no campo jurídico é cada vez mais evidente. O sistema jurídico precisa se adaptar às novas realidades, incorporando as tecnologias emergentes e buscando soluções para os desafios contemporâneos. A inovação não se limita à mera aplicação de novas tecnologias, mas sim à reinvenção de processos, métodos e práticas, buscando uma maior eficiência, acessibilidade e justiça.
A pesquisa acadêmica desempenha um papel fundamental na transformação do campo jurídico. Por meio de estudos rigorosos, análises críticas e propostas inovadoras, a pesquisa acadêmica contribui para a evolução do direito, a identificação de problemas e a criação de soluções para os desafios contemporâneos. A pesquisa acadêmica pode fornecer subsídios para a criação de leis e políticas públicas mais justas e eficazes, além de contribuir para a formação de profissionais mais qualificados e preparados para lidar com os desafios do mundo digital.
O direito e a inclusão social são temas cada vez mais relevantes em um mundo globalizado e digital. A transformação jurídica deve levar em conta as necessidades e as especificidades de grupos sociais vulneráveis, garantindo que todos tenham acesso à justiça e aos seus direitos. A inclusão social no contexto digital exige políticas públicas e ações afirmativas que garantam o acesso à internet, à educação digital e às ferramentas tecnológicas para todos.
A pesquisa acadêmica desempenha um papel decisivo na transformação do campo jurídico, contribuindo para a evolução do direito, a identificação de problemas e a criação de soluções para os desafios contemporâneos. A intersecção entre o direito e a tecnologia abre um leque de oportunidades para a modernização do sistema jurídico, a democratização do acesso à justiça e a criação de uma sociedade mais justa e equitativa.
6) Quais recursos ou estratégias você utilizou para manter-se atualizado(a) e relevante dentro da sua área de pesquisa?
A pesquisa acadêmica é um campo em constante evolução. Novas teorias, métodos e descobertas surgem constantemente, exigindo que os pesquisadores se mantenham atualizados para garantir a relevância de seus trabalhos. A formação continuada desempenha um papel decisivo nesse processo, proporcionando aos pesquisadores acesso a novas informações, ferramentas e perspectivas.
A formação continuada pode ser formal, por meio de cursos, workshops e programas de pós-graduação, ou informal, por meio da leitura de artigos científicos, participação em eventos acadêmicos e interação com outros pesquisadores. A escolha das estratégias de formação depende dos objetivos e necessidades individuais de cada pesquisador.
As redes de colaboração são fundamentais para o desenvolvimento da pesquisa em Educação Matemática. Por meio dessas redes, os pesquisadores podem trocar ideias, compartilhar informações, colaborar em projetos e fortalecer seus estudos. As redes de colaboração podem ser formais, como associações profissionais e grupos de pesquisa, ou informais, como comunidades online e grupos de estudo.
A participação em redes de colaboração permite que os pesquisadores se beneficiem da experiência e expertise de outros profissionais da área, expandindo suas perspectivas e conhecimentos. A colaboração também pode contribuir para a produção de trabalhos de maior impacto e relevância.
Eventos científicos, como congressos, simpósios e conferências, são oportunidades valiosas para os pesquisadores se manterem atualizados sobre as últimas pesquisas em Educação Matemática. Nesses eventos, os pesquisadores podem apresentar seus trabalhos, participar de debates e palestras, e se conectar com outros profissionais da área.
A participação em eventos científicos também permite que os pesquisadores se familiarizem com as tendências atuais de pesquisa, os desafios e as perspectivas futuras do campo. Essa atualização constante é essencial para o desenvolvimento de pesquisas relevantes e inovadoras.
7) Para quem está começando a se envolver com projetos interdisciplinares, qual habilidade você acredita ser essencial para o sucesso nesse tipo de iniciativa?
Projetos interdisciplinares, por sua própria natureza, são empreendimento intrincados que exigem uma sinergia entre diferentes áreas do conhecimento. A combinação de perspectivas e metodologias distintas cria um ambiente desafiador, mas rico em oportunidades para a inovação e a resolução de problemas complexos. O sucesso nesse contexto depende da capacidade de integrar diferentes campos de estudo de maneira harmoniosa, buscando soluções que atendam às necessidades e desafios específicos de cada área envolvida.
A comunicação efetiva é o alicerce para a colaboração interdisciplinar. É por meio da troca aberta e transparente de ideias, informações e perspectivas que os membros de uma equipe interdisciplinar conseguem construir um entendimento compartilhado, superar obstáculos e alcançar resultados satisfatórios. Uma comunicação clara, concisa e respeitosa é fundamental para evitar mal-entendidos, garantir a participação de todos e fomentar um clima de colaboração positiva.
A escuta ativa é uma habilidade decisiva para o sucesso em projetos interdisciplinares. Quando os membros da equipe demonstram genuína atenção ao que os outros têm a dizer, compreendem os pontos de vista de cada área, suas necessidades e desafios, e podem construir uma base sólida para a colaboração. Essa escuta atenta permite que as equipes construam um entendimento compartilhado, promovam a empatia e possibilitem a criação de soluções inovadoras que atendam às necessidades de todos os envolvidos.
A empatia é uma habilidade essencial para o sucesso em projetos interdisciplinares. É a capacidade de se colocar no lugar dos outros, entender suas perspectivas e seus desafios. Em um ambiente interdisciplinar, a empatia permite que os membros da equipe compreendam os pontos de vista de cada área, suas necessidades e seus objetivos, facilitando a colaboração e a construção de soluções que atendam a todos. Sem empatia, as equipes podem ter dificuldades em superar conflitos e encontrar soluções que atendam às necessidades de todas as áreas envolvidas.
A flexibilidade cognitiva é a capacidade de adaptar o pensamento e a forma de trabalhar em resposta a novas informações e desafios. Em projetos interdisciplinares, onde os membros da equipe vêm de diferentes áreas do conhecimento e têm perspectivas diversas, a flexibilidade cognitiva é decisiva para a resolução de problemas e a tomada de decisões. Ser capaz de mudar de perspectiva, considerar diferentes soluções e se adaptar a novas ideias é fundamental para o sucesso em um ambiente multidisciplinar.
Uma mentalidade aberta e adaptável é fundamental para o sucesso em projetos interdisciplinares. As equipes que trabalham em conjunto precisam estar dispostas a considerar diferentes pontos de vista, aprender com novas ideias e se adaptar a mudanças, tanto em termos de metodologias quanto de objetivos. A flexibilidade e a abertura para o novo são decisivas para a resolução de problemas complexos e a criação de soluções inovadoras que atendam às necessidades de todas as áreas envolvidas.
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