O entrevistado desta vez é Antonio Carlos Gomes Ferreira.
Antonio Carlos Gomes Ferreira é Doutorando em Educação e Mestre em Direito pela Universidade Nove de Julho (UNINOVE). Graduado em Direito pela Universidade São Marcos em São Paulo, em Teologia pelo Centro de Ensino Superior de Maringá (CESUMAR) e em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano; graduando em História (UNINOVE). Especialista em Direito do Trabalho pela Faculdade de Direito Professor Damásio de Jesus; em Direito Constitucional e Político pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU); em Filosofia Contemporânea pelo Centro Universitário Assunção (UNIFAI) e em Sociologia pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Ele é Coordenador do GT Educação e Direitos Humanos do CAEduca 2019.
Confira a entrevista:
1) Você foi selecionado(a) para coordenar um dos Grupos de Trabalho do CAEduca. Nos conte um pouco como foi a sua trajetória acadêmica até esta seleção.
Sempre estive muito ligado a educação, primeiro por causa das licenciaturas que possuo: Filosofia (concluída) e História (concluindo). Segundo pelo fato de atuar como Professor Universitário há 5 anos. Além do bacharelado em Direito e em Teologia e após diversas pós-graduação “lato sensu”, terminei o Mestrado em Direito em 2016 e em 2019 iniciei o Doutorado em Educação, sendo orientando do Professor Antonio Joaquim Severino, pesquisando na área da Filosofia da Educação.
2) O que mais lhe chamou atenção no CAEduca?
Já publiquei três artigos no CAED-Jus e gosto muito do formato, da democratização e do alcance do CAEduca. Sem falar na realização em trabalhar com os temas que mais gosto.
3) A temática do seu GT é fundamental para pensar a educação de maneira interdisciplinar. O que você concebe como principal desafio da sua temática?
Sim. Entendo que seja fundamental. Com minha formação em Direito e em Educação, concebo o GT Educação e Direitos Humanos fundamental para o debate da Educação e no despertar da consciência da educação como direito humano fundamental para efetivação dos Direitos Humanos e da formação da pessoa cidadã na construção de uma sociedade mais justa, livre e solidária.
4) Bom, outras pessoas vão se espelhar em você para participarem das próximas iniciativas do CAEduca. Que dica final você daria para que possam produzir textos de qualidade e inovadores?
Primeiramente o escritor precisa ser movido pela paixão pelo tema que pretende escrever. Esse é o maior segredo e o que garantirá a identidade e a autenticidade do trabalho. Associado ao amor pelo conhecimento, o candidato precisa dedicar-se a buscar temas que tenham relevância para o mundo acadêmico e impacto prático na sociedade como um todo, isto é, que o fruto do seu trabalho acadêmico possa contribuir para a reflexão dos temas abordados para construção de uma consciência cidadã e ética. Assim, sem duvida alguma, o escritor se realizará como intelectual e como contribuinte para construção de um mundo melhor, mais inclusivo, justo, solidário, tolerante e sem preconceitos.
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A propósito, você já submeteu seu trabalho CAEduca 2019? Você pode acessar o site do CAED-Jus em www.caedjus.com/eventos e se inscrever no próximo evento programado com um artigo de sua autoria. Aproveite esta oportunidade!